Até que o homem alcance e transcenda o topo do monte redentor, a cruz lhe será companheira fiel.
A coroa de espinhos, a láurea da vitória.
O abandono dos homens , o seu encontro com Deus.
A dor superlativa, o êxtase supremo.
A derradeira morte, a ressurreição definitiva.
Torna-se-lhe, no entanto, indispensável caminhar entre os apupos da multidão desvairada.
Incompreendido e solitário.
Semeando bondade e colhendo ingratidão.
Mãos e pés dilacerados, no ideal de servir sem queixas, nem cansaço.
Perdoando ofensas e amando incondicionalmente.
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