COMPAIXÃO E NÓS



Reflitamos a imensidão da piedade que nos sustenta a vida até agora e observaremos que sem isso provavelmente a maioria de nós outros teria mergulhado indefinidamente nas correntes da prova criadas por nós mesmos, com a nossa própria negligência.
Meditemos nisso e saibamos exercer a compaixão para com todos, particularmente para com aqueles que nos firam e reconheceremos resgatar os nossos débitos de amor para com o próximo, a perceber, por fim, que todos nós para viver, conviver e sobreviver, precisamos, em qualquer parte e em qualquer circunstância, da bondade e da compaixão de Deus.

 Livro "Tocando o Barco" - Psicografia Francisco Candido Xavier - Espírito Emmanuel

Comentários