NO NATAL



E inútil que se apresente Jesus como filósofo do mundo. 
O Mestre não era um simples reformador. 
Nem a sua vida constituiu um fato que só alcançaria significação depois de seus feitos inesquecíveis, culminantes na cruz. Jesus Cristo era o esperado. 
Pela sua vinda, numerosas gerações choraram e sofreram. 
A chegada do Mestre foi a Benção. Os que desejavam caminhar para Deus alcançavam a Porta. 
O Velho Testamento está cheio de esperanças no Messias. 
O Evangelho de Lucas refere-se a um homem chamado Simeão, que vivia esperando a consolação de Israel. 
Homem justo e inspirado pelas forças do Céu, vendo a Divina Criança, no Templo, tomou-a nos braços, louvou ao Altíssimo e exclamou: Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra.” 
Havia surgido a consolação. Ninguém estaria deserdado. 
Deus repartira seu coração com os filhos da Terra. 
E por isso que o Natal é a festa de lágrimas da Alegria.

Fonte de Luz - FC Xavier - Emmanuel

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