Modelamos nossa alma e seu invólucro com os nossos pensamentos;
estes produzem formas, imagens que se imprimem na matéria sutil, de
que o corpo fluídico é composto.
Assim, pouco a pouco, nosso ser povoa-se de formas frívolas ou austeras,
graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, embe-
leza ou cria uma atmosfera de fealdade(indignidade). Segundo o ideal a
que visa, a chama interior aviva-se ou obscurece-se.
O problema do Ser, do Destino e da Dor - Leon Denis
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